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O acordo climático que será assinado nesta sexta (22), na sede da ONU, em Nova York, deve ser visto como oportunidade para a economia brasileira. Será o primeiro tratado global para frear as emissões de gases de efeito estufa e lidar com os impactos da mudança climática. O Brasil, representado por Dilma Rousseff na cerimônia, podia usar o encontro para melhorar a imagem e a economia.
Enquanto o mundo repercute os escândalos de corrupção na Petrobras, o Brasil deixa de explorar seu grande potencial. É o que explica a integrante da Coalização Brasil Clima, Florestas e Agricultura, Raquel Biderman, à repórter Hellen Braun: “A gente vê mudanças muito rápidas, vivemos uma revolução energética, se o Brasil não acompanhar essa revolução, a gente fica para trás e tem que comprar tecnologia dos outros. Acho que temos oportunidade de reverter isso e voltar a investir em bioenergia, pensar em novas energias que vem das plantas e focar em usar dinheiro público do BNDES e de outros bancos públicos para gerar energia a partir do Sol e do vento, cosias que fazemos em escala muito pequena”.
Entre os principais desafios impostos ao Brasil está justamente a ampliação de investimentos na produção de energia limpa. A presidente do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável, Marina Grossi, aponta a necessidade de melhorias na agricultura e agropecuária: “Você pode combinar culturas com gado e uma série de processos diferentes quando você tem essa régua, um parâmetro. Considerando a emissão, você muda o processo, a forma de desenvolvimento, a produção de produtos e serviços”.
Países desenvolvidos e em desenvolvimento devem se esforçar para que a temperatura média do planeta sofra alta abaixo de 2ºC até 2100. O diretor da SOS Mata Atlântica, Mário Mantovani, diz ao repórter Paulo Pontes que este é justamente o aspecto que deve tornar viável o acordo: “O Brasil mandou uma proposta de reduzir desmatamento, de restaurar 12 milhões de hectares, de fazer uma agricultura de baixo carbono. Mandou o que o Brasil queria”.
A ONU espera um número recorde de assinaturas, uma vez que mais de 160 países confirmaram que irão ratificar o acordo de Paris. A presidente Dilma Rousseff está em Nova York para assinar o documento, mas deve mencionar a crise política e o processo de impeachment.
Reportagem: Helen Braun
SOMOS UM ESCRITÓRIO PARTICULAR E AUTÔNOMO, CONSTITUÍDO PARA FINS SOLUCIONAR PASSIVOS PROBLEMAS AMBIENTAIS EXISTENTES NAS PROPRIEDADES.